segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Menos é mais

O marketing de guerrilha só concretiza a ideia que o mercado é de fato uma guerra. E como numa guerra, é preciso muita estratégia. Mas é importante lembrar que nessa guerra, nem sempre o mais forte (financeiramente) obtem êxito, pois capital para investir em uma super campanha é mais fácil do que conseguir uma grande idéia, mas não garante um bom resultado.
Isso é o mais bacana desse tipo de marketing; é que ele dá a chance para quem é realmente bom. E também reforça aquela velha teoria presente no meio publicitario, a que diz que "menos é mais". Menos verba, mais critividade. Menos informação, mais clareza.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Por qual motivo uma empresa deve fazer marketing de guerrilha?

Passeando pelos sites relacionados ao nosso tema principal, me deparei com uma pergunta que me deixou muito, mas muito pensativo mesmo.
Por qual motivo uma empresa deve fazer marketing de guerrilha?
Por ser inovador? Por ser diferente? Por ser moderno? Por ser barato? Por ser atrativo?
Talvez a resposta para esta pergunta é: Por todos os motivos acima. Existem muitas mídias por aí, TV, rádio, outdoor, painéis, internet e em todas elas existem muitas publicidades que nem menos são notadas. O marketing de guerrilha veio para solucionar isto. Usando mídias comuns e principalmente mídias alternativas, a agência cria algo interativo, diferente, moderno que chame a atenção. È capaz de segurar o espectador alguns segundos, ou até minutos diante de uma peça publicitária, sem para isso utilizar grandes investimentos nem grandes estruturas. Simplicidade e inovação contam sempre. O espectador ao ver algo interessante passa para os amigos que passam para seus amigos e assim até alcançar níveis astronômicos de aceitação. As mídias sociais e espontâneas são as mais valiosas para os guerrilheiros. Quando se atinge uma grande quantidade de pessoas com um reduzido custo, consegue-se também chegar ao objetivo principal. Porém, nunca disse aqui que marketing de guerrilha é simples. Não basta apenas gerar sorrisos, tem que vender. O guerrilheiro precisa saber o que a empresa quer, o que a empresa é, onde o cliente desta empresa anda e estar rigorosamente em todos os lugares onde este cliente está. Interessante não?